|
UK: RECONOCEN A ABOGADOS COLOMBIANOS
Estimados amigos :
Nos invade una gran emocion el poder compartir con Ustedes la decision adoptada por el mayor organo regidor de la profesion de abogados en el Reino Unido, a partir del 21 de Julio y como la resolucion lo indica, nosotros los abogados colombianos hemos sido reconocidos para el ejercicio de nuestra profesion en el Reino Unido.
Lo mas valedero de la decision es que nosotros en Nabas Legal fuimos las personas que lideramos la peticion en compania del Dr. Juan Jose Parada Holguin quien desde la sala administrativa del Honorable Consejo de la Judicatura a traves del Registro Nacional de Abogados contribuyo con los elementos necesarios para que la labor fuera un exito; la Dra Vitoria Nabas, directora de nuestra firma fue la gestora, ella con su solidaridad por los colegas colombianos siempre estuvo al frente de la ardua batalla, quien siempre en los espacios publicos se ponia de pie a reclamar por la que ella siempre considero una injusticia. Dejo de serlo cuando ella recibio esta consideracion:
“Dear Dr. Nabas,
I am pleased to confirm that the Standards Committee approved the profession of Colombian abogado for RFL purposes at its meeting today.
As mentioned by Anne in her earlier e-mail, Ms. Cardona’s application for RFL status will now be considered by the SRA’s Operations Department.
Kind regards”
Para mi, ahora la primera abogada Colombiana, vallecaucana, que logro dicho reconocimiento, la que abre la brecha para que en adelante los colegas colombianos puedan registrarse y ejercer la profesion en el Reino Unido es un orgullo inmenso, me siento participando del crecimiento de mi pais y creando historia, hacienda patria como bien lo diria nuestro Director Parada Holguin.
Un abrazo cordial,
Amparo Beron - Legal Representative
NABAS LEGAL INTERNATIONAL LAWYERS
T +44 (0) 20 7403 7766 - F +44 (0) 20 7403 84484th Floor (West) - Thrale House - 44 - 46 Southwark Street - London - SE1 1UN
Regulated by The Solicitors Regulation Authority - Registration No. 470334
Registered in England as Nabas Legal Consultancy Ltd - Registration No. 05278202
www.nabaslegal.com
Please access the hyperlink below for an important electronic communication disclaimer:
www.nabaslegal.com/disclaimer_eng.html
Confidencial e protegido por sigilo profissional l Confidential and protected by attorney privilege
Regulated by The Solicitors Regulation Authority - Registration No. 470334
Registered in England as Nabas Legal Consultancy Ltd - Registration No. 05278202
www.nabaslegal.com
Please access the hyperlink below for an important electronic communication disclaimer:
www.nabaslegal.com/disclaimer_eng.html
Confidencial e protegido por sigilo profissional l Confidential and protected by attorney privilege
Published on The Law Society International Division (http://international.lawsociety.org.uk)
Colombian lawyers approved for registered foreign lawyer status
By charlotte.ford@lawsociety.org.uk
Created 2011/08/01 - 13:35
The Solicitors Regulation Authority has approved the profession of Colombian abogado for registered foreign lawyer status. This enables members of the Colombian profession to practise with solicitors in England and Wales and to become a manager or owner of a law firm together with solicitors.
Tribuna Livre
A Linguagm do ghetto Londrino – Desobediência cívica, destruir, roubar e incendiar.
Por Luis Barrios, Stockwell
A Folhinha de Stockwell sendo um média independente. Tem mais liberdade de ser aberto e claro na leitura das já mundialmente famosas Yob Riots de Londres, Chav Riots, Ghetto Riots, Housing Estate (bairro social) Riots. Dê-lhe o nome que quiser, porque nunca estará longe da verdade sempre que o termo tenha uma conotação de marginalização social. Mas ainda ninguém ousou utilizar o termo Distúrbios Raciais. Por favor não nos deitem pó nos olhos! Vamos ver como a Folhinha vai dar a volta a isto sem acarretar processo em tribunal por dizer a verdade crua e pura. A Folhinha será prudente mas não irá obedecer muito aos critérios de Politicamente Correcto. Sorry, Folhinha doesn’t do much PC. Avisa-se desde já que a maioria dos étnicos são ordeiros, honestos, praticando acções louváveis, e apenas querem viver a vida o mais pacificamente possível. Mas anda por aí uma minoria de pessoas, do branco ao vermelho, que só têm a forma em comum com os seres humanos. São monstros.
Quem são e donde vêm
Em Londres vêm dos ghettos dos ilhéus habitacionais sociais. A geografia habitacional Londrina é composta por habitação privada permeada de ilhéus habitacionais sociais com rendas moderadas e subsidiadas. Alguns destes bairros sociais são autênticos ghettos étnicos. Certamente que certas pessoas teriam cavado dali para fora. Nos motins houve muitos étnicos e também não étnicos pelo meio. Isto tem sido uma bomba de relógio prestes a explodir em qualquer momento. Esperemos que este alerta desperte os dirigentes e os faça tomar decisões sérias sobre este problema grave dos gangues. Os primeiros beneficiários serão os próprios jovens envolvidos nisso.
As acções de pilhagem, vandalismo e destruição durante os distúrbios em Londres neste mês de Agosto, praticados sobretudo pela juventude do Ghetto Londrino, têm cunho altamente criminoso. Ninguém tem a coragem de publicar as percentagens étnicas de participação. A Folhinha ainda não identificou no motim nenhum Lusófono, Indiano, Chinês, Polaco, etc. Mas havia lá pelo meio muitas almas danadas peregrinas não étnicas. A Polícia já identificou muitos dessa ralé, vão buscá-los a casa, não batem à porta, metem a porta adentro à pancada e deitam a mão ao malandro. Os tribunais de Magistrados, não fecham, funcionam dia e noite 24/24 para lhes lerem a sina.
Não faltarão análises de todo o tipo de académico a tentar mostrar o que se esconde por detrás destas acções criminosas e repugnantes. A Comunidade de Língua Portuguesa do Reino Unido está totalmente chocada e assustada. A Folhinha aconselha a ouvirem o máximo sobre o assunto, porque haverá muita palavrinha e descrição útil para a nossa formação pessoal e orientação das nossas próprias famílias.
Os motins aconteceram e isso é facto, mas a população Londrina tem muita dúvida sobre a actuação ou a falta actuação da Polícia, na protecção das propriedades e dos cidadãos. A Polícia tem de ter muito cuidadinho com o que faz e o que diz, porque correm logo o risco de serem acusados de racismo. Depois são processos em cima dos agentes, suspensões, inquéritos, difamação e stress. Aviso à navegação: quando a Polícia a/o mandar parar, você pára mesmo e não mexe. A desobediência à autoridade pode acarretar problemas graves já no processo de detenção. Se se armar em fortalhão correrá obviamente riscos físicos. Também há maus agentes e só dão mau nome à corporação. Sabemos que havia muita criança pelo meio da bandidagem chav. As crianças, embora cometendo actos criminosos, têm de ser abordadas com mais precaução. Não vamos agora disparar contra crianças. Há países que fazem isso, mas a Folhinha não vai aqui nomear países porque todos sabemos quem são. No Reino Unido não batemos nas nossas crianças, e se o fizermos corremos o risco de as mesmas nos serem retiradas pelos serviços sociais do município e serem colocadas em famílias de acolho. Aviso.
A Comunidade Lusófona de Stockwell
Vive aqui no meio dos gangues e já há muito tempo que reclama medidas para acabar com esta pouca vergonha. Ponham aqui no terreno brigadas sociais, façam o que quiserem, ou tirem-nos daqui isto pra fora. A Folhinha gostaria que a Câmara Labour de Lambeth dissesse onde anda a meter os refugiados dessas zonas de guerra, e que nos explicasse as percentagens de dispersão dessas etnias pelo município. A Comunidade parece estar apreensiva. Eles têm de viver em algum lado, mas seria razoável distribuir par evitar a criação de mais ghettos e multiplicação dos mesmos por reprodução. Isto é o que tem acontecido devido ao factor cultural ou religioso e à não tradição de planeamento familiar.
Discriminação no acesso ao empregos
O Reino Unido deve ser o país onde as etnias têm mais acesso aos empregos públicos. Por exemplo, os serviços do município de Lambeth onde se situa o Little Portugal de Stockwell, estão praticamente todos ocupados pela etnia Afro e Caraíba. Então por onde andavam todos esses líderes Afro-Caraíbos que abundam nos quadros da Câmara Labour de Lambeth? Eles não evitaram os distúrbios e a pilhagem na rua comercial mesmo debaixo dos bigodes do Presidente da Câmara, Steve Reed! Os Portugueses de Stockwell só podem confirmar o monopólio dos jobs da câmara, e há muito descontentamento por esta câmara do Partido Trabalhista ainda não ter sido honesta e séria em relação à Língua Portuguesa, e à admissão de elementos da Comunidade de Língua Portuguesa nos quadros deste Governo Local. No entanto andam lá pela câmara elementos da nossa comunidade a dar palminhas nas costas dos vereadores do Labour.
Sempre tem havido traidores ao longo da História de Portugal. A primeira traidora foi a D. Teresa, mãe de Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal. Este meteu a mãe castelhana na prisão por andar a conspirar. Mas a Folhinha não aconselha a comunidade a fazer manifestações desordeiras e violentas. Há meios muito melhores, dentro da lei, e com resultado santo: basta votar nas próximas eleições contra o Partido Trabalhista-Labour, o qual administra a câmara em Brixton neste momento. Rua com os inimigos da Comunidade Lusófona.
Causas e não causas dos distúrbios e pilhagem.
A falta de empregos não é razão muito convincente. Por um lado, as crianças nem sequer podem trabalhar. E os mais velhinhos, tresloucados, não reclamam nem falam de empregos. Se quisessem empregos, como se justifica que estão aqui a chegar imigrantes todos os dias, não falam a língua e vão encontrando trabalho. Eles são daqui, frequentaram aqui a escola, falam inglês, têm amigos, e conhecem o sistema. Não encontram trabalho? Ou não procuram? Por agora o que eles mais reclamam é não serem revistados pela polícia. Então têm navalhas ou droga a esconder? Se não tiverem nada ilegal ninguém lhes fará mal.
Londres tem quase tanta gente como Portugal inteiro. Como tal, tem muita juventude que só fez porcaria durante o percurso escolar, caiu na armadilha do pequeno crime, acabando nos Borstals modernos, chamados YOI, Youth Offenders Institutes (casas de correcção). A vida deles passa-se entre estes estabelecimentos e a casa. Isto quer dizer que muitos deles tiveram um crescimento disfuncional, oriundos de famílias com problemas de toda a ordem. Ao fim e ao cabo, são eles mesmo vítimas do sistema, mas eles deviam era ter levados os pais a tribunal por tê-los gerado, quando não tinham condições para os criar em ambiente de paz e harmonia, não terem saberes para lhes comunicar nem riqueza para lhes dar.
Até há bastante recentemente famílias monoparentais (ou pseudo) tinham direito a usufruir do Rendimento Mínimo (o famoso Income Support) até a criança chegar aos 16 anos. A criança recebia praticamente também o Rendimento Mínimo, e pagavam-lhe a renda da casa. Muitas mães do ghetto, sem formação e sem skills para um bom emprego, planeavam a família de modo a terem sempre uma criança com menos de 16 anos para não arranjarem emprego. A lei mudou e baixaram a idade das crianças. Isto contribuiu para haver aqui muita família, de avós a netos que nunca trabalharam na vida.Profissão: benefits. Isto até se justificava se houvesse falta de população no Reino Unido. Não é o caso. Poucos da comunidade Portuguesa seguiram esta via, mas sempre há alguns.
O Ghetto Étnico
As raças aqui têm-se misturado pouco e embora falem em comunidade, mas isto é pura invenção. Duvida-se que haja comunidades étnicas bem organizadas, quando não se desgastam em conflitos internos com divisões várias. Os gangues até acabaram de mostrar que tiveram capacidade de organização, mas foi pena ter sido para fazer mal. Muita desta gente vem de famílias originárias de países onde funciona a lei da selva, darwinismo primitivo aplicado à letra. Países governados por gangsters que deitam a mão às riquezas nacionais e as utilizam em proveito próprio.
Chegam aqui ao Reino Unido com tradições de sobrevivência alheias às nossa leis, e um desprezo visceral por tudo quanto é governo, lei e autoridade. O ódio que têm à Polícia entrou na ADN e passa para os filhos num processo de lavagem de cérebro. Este tipo de gente marginal existe nas comunidades todas incluindo a Inglesa. Não participam em nada da vida cívica da comunidade, são contra tudo e não votam. Sem se aperceberem, transmitem este comportamento niilista estúpido e inconsciente ao filhos, traumatizam, danificam o desenvolvimento social das crianças, e colocam-nas na via antisocial de desrespeito pelas autoridades e instituições. Isso só pode conduzir ao fracasso da juventude e aos actos repugnantes a que assistimos esta semana. Desobedecem aos professores, desobedecem à polícia, desobedecem aos pais, desobedecem à comunidade e desobedecem a eles próprios ao darem em malucos.
A polícia aqui até são anjos de guarda se os compararmos aos dos países do Sul da Europa. Muitos agentes andam desarmados, e estão ao serviço da população e não contra. Há aqui elementos dessas comunidades sempre à espera de algum lapso da Polícia para explorarem, jogarem a carta do racismo e partirem tudo. Mais razão teve a comunidade Portuguesa e Lusófona para manifestar quanto mataram o Brasileiro Jean de Menezes e mentiras sobre o caso. Ficámos magoados mas não partimos nada a ninguém. A própria Polícia também ficou com remorsos e multiplicou-se em desculpas. Bastou a Polícia ter baleado um cidadão talvez mestiço para desencadearem uma acção de destruição e pilhagem das ruas comerciais de Londres: acção que não teve nada a ver com a morte de Mark Duggan. E ainda nem se sabe neste momento se a Polícia teria ou não teria razão para tal acto.
Destabilização do Poder e do Sistema Económico. Não
Não é por acidente que a maior parte de manifestações violentas acontecem durante governação do Partido Conservador, também chamado o Partido Tory. Tem de conservador a função de conservar o poder nas elites e esmagamento das classes desfavorecidas. Este governo formado por duas minorias, uma Tory e outra Liberal Democrata, as quais têm tanto em comum entre elas como tem o vinagre com o azeite. Não se misturam, e isso não dá muita legitimidade ao governo. É mais um casamento por interesse do que por amor. Vamos ver quanto tempo dura a lua de mel.
O PM e Ministros aparecem com soluções extremas, discurso inflamatório e de criminalização das classes mais pobres, dependentes de subsídios, quando os governos têm sido culpados disso. Isto cria um clima social tóxico, doentio e de desafio. Não têm criticado tanto a classe bancária, a qual só tem causado mal estar na população. Foram os bancos que causaram a crise, investindo em economia de casino, e mesmo depois de terem sido postos de pé pelo contribuinte, continuam como antes a usufruírem de centenas de milhares de libras em salários, e de outro tanto em bónus ao fim do ano. As diferenças entre salários altos e baixos são escandalosas. Executivos municipais e de empresas ganham também salários astronómicos, e isso implica exploração do povo, o qual ganha pouco e paga muito por tudo. Todos conhecem o custo excessivo dos transportes públicos em Londres. As fraudes em ajudas de custo cometidas por muitos deputados também não ajudam mesmo nada a promover um clima social saudável. Alguns deputados e um lorde foram condenados a penas de prisão. Isto até prova que ninguém está acima da lei.
Por outro lado, o sistema económico sai reforçado depois dos distúrbios. Os manifestantes não denunciaram a sociedade de consumo e de capital. Pelo contrário, eles próprios querem consumir, são materialistas, visto pilharem as lojas, roubarem laptops, relógios, mobile phones, plasma TVs, camcorders, nike trainers e tudo a quanto podiam deitar a mão. Também se serviam de blackberries e mostraram grandes competências na utilização destes aparelhos de alta tecnologia. Que melhor publicidade para artigos de marca, de luxo!
Não têm nada em comum com os indignados espanhóis, com os manifestantes Gregos, nem com a revolta nos países árabes. No entanto é uma manifestação de descontentamento, mas com forma estúpida e criminosa. São da geração get rich or die trying (enriquece ou morre a tentar), vítimas da propaganda sobre sucesso e enriquecimento fácil e rápido. Essa facilidade não existe. Perguntem ao Ronaldo quanto não trabalhou dia e noite durante anos para chegar à excelência dos seus remates. Não há facilidade, e se quiser ser mesmo bom naquilo que faz, terá de ser muito disciplinado, trabalhador, e renunciar a muita boémia, a menos que se queira doutorar em boémia.
Soluções
A curto prazo não há. E isso pouco inquieta o Poder porque agora vão já reflectir sobre vários cenários de resolução de desobediência civil e criar meios para abafar motins deste género. A longo prazo a Folhinha duvida que os governos estejam interessados em mudar este status quo de produção deste tipo de sociedade a duas velocidades, uma fica parada e a outra avança a velocidade turbo. O problema é velho e todos os governos sabem que têm este tipo de população residual alienada de tudo, vivendo nas margens da sociedade. Esta gente também não vota, e quando se lhe bate à porta para irem votar, lançam os pitbulls em perseguição (metáfora). É uma população que não tem voto na matéria, portanto não tem qualquer interesse para o Poder. Mas é preciso saber como os parar antes de fazerem mal, sem no entanto os ferir. Basta assustá-los e espantá-los como se faz aos animais domésticos quando vão roer alguma planta ou comer as couves na horta.
Se quisessem verdadeiramente preparar essa classe underground para o sucesso, teriam de começar logo por formação obrigatória de pais. A elevação do ensino básico em Portugal para o 12º ano pelo governo anterior foi uma decisão ousada, excelente, progressista e de visionário. Tony Blair falou muito em formação de pais, e agiu timidamente com umas iniciativas positivas, tais como o programa Surestart ou programa para under fives. Isto consiste em elevar o nível social dos pais com crianças de menos de cinco anos, a fim de dar às crianças melhores condições de arranque no percurso escolar. Mas isto é muito pouco, porque ser pai hoje exige muita sabedoria e sapiência para conseguir que os filhos tenham gosto pelo saber, consigam aptidões para vencerem na vida, adquiram consciência cívica e comportamento de verdadeiro cidadão. Isto, o viver em sociedade cívica, é o que faz o ser humanos ser diferente do ANIMAL. luisbarrosnews@gmail.com
No comments:
Post a Comment